Sprint Design é uma metodologia que reune cinco fases com restrições de tempo utilizando o design thinking, tem como objetivo reduzir riscos ao introduzir um novo produto ou serviço ao mercado.
Vivemos na era da tecnologia ao qual a informação tem que ser acessível em instante e as atualizações constantes e no mundo dos negócios não poderia ser diferente. O método Sprint foi criada pela Google para ser ágil, prática e colaborativa podendo criar soluções em curto espaço de tempo.
Segue abaixo as 5 fases co modelo Design Sprint:
O termo unpack significa desempacotar. Em Design Sprint isso equivale a externar todo o conhecimento sobre a ideia inicial. Cada expert domina o assunto da sua área, e o alinhamento perfeito de todos é essencial para o sucesso do programa. Os designs sabem de coisas que desenvolvedores não sabem, stakeholders dominam assuntos diferentes de product managers e por aí vai.
A questão é alinhar tudo com atividades que facilitem o trabalho, como expressar a voz do consumidor, definir métricas, desconstruir o produto final, enfim, criar dinâmicas que possibilitem a união dos diversos tipos de competências em prol de um único objetivo.
Na segunda fase do processo todos os participantes da equipe começam a desenvolver suas ideias e possíveis soluções individualmente. O objetivo desse projeto é coletar o máximo de possibilidades que facilitariam a resolução.
Antes de iniciar o terceiro processo são analisados cada proposta a fim de escolher democraticamente quais conceitos podem funcionar.
Na terceira fase, o grupo terá uma coleção das melhores propostas para escolher, e isso é excelente. No entanto, o objetivo é prototipar apenas uma delas, por isso, nesse dia, a tarefa é filtrar as alternativas, refiná-las e eleger a que melhor atenda o intento do projeto para, então, construir o protótipo.
Chegou o dia do maior desafio: fazer um protótipo com o máximo de produtividade possível. Isso implica em selecionar as ferramentas de prototipagem mais ajustadas à sua rotina de trabalho.
Mas, antes, é necessário planejar as atividades que serão realizadas durante o dia, incluindo a distribuição das tarefas entre os integrantes da equipe. Dessa forma, o trabalho rende mais, já que o objetivo é montar o protótipo até o final do dia.
Enfim, chega o dia de testar o produto com os potenciais usuários em sessões individuais, nas quais o protótipo deve ser apresentado para que o usuário interaja e devolva o feedback em tempo real, demonstrando o que gostou e o que precisa ser melhorado.
Por fim, a equipe se reúne para discutir o retorno dos usuários e analisar se o projeto é viável ou não. Dessa maneira, um modelo já estudado e testado pode ser o ponto de partida para o produto final acabado e de acordo com as expectativas geradas.
A limitação de tempo do método Design Sprint parece contraditória, já que o propósito é criar algo definitivo. Por outro lado, essa restrição também é capaz de motivar mais a equipe em razão da energia e do movimento exigidos para que o trabalho seja concluído.
É uma ferramenta dinâmica, inovadora e que dispensa burocracias. A sua chance de provar algo novo com economia de tempo.
Algumas referências do conteúdo foi feito a partir de um post feito pelo blog revendakwg.
site: blog.revendakwg.com.br